MEDOS DA DIÁSPORA AFEGÃ: Para muitos afegãos que vivem atualmente na UE! a tomada do poder pelo Talibã gerou medos profundos para amigos e familiares em casa — e eles estão se apoiando na UE para intensificar seus esforços. Há preocupações crescentes sobre a situação humanitária no local! à medida que os militantes do Talibã começam a impedir que cidadãos afegãos deixem o país e ordenam que as mulheres fiquem em casa. Enquanto isso.
Choque e raiva: a EU Influence falou
com dois ativistas afegãos que estão pedindo que Bruxelas adote uma abordagem diferente. “As pessoas estão chocadas”! disse Masooma Torfa ! uma pesquisadora afegã de doutorado baseada na Alemanha que foi cofundadora da Female Fellows! uma ONG que trabalha pelo Dados RCS empoderamento das mulheres. Há “raiva” direcionada em parte ao “lado dos líderes afegãos”! mas também aos “europeus e americanos”! de acordo com Torfa.
Reunificação familiar: Torfa está defendendo que alguns países europeus estendam a definição de família para incluir pais e irmãos para fins de visto — uma medida que abriria caminho para que afegãos que já vivem na Europa ajudem parentes a buscar segurança.
Problemas de segurança: Enquanto as instituições
europeias prometem continuar fornecendo assistência humanitária ao Afeganistão! Torfa Briga de rancor: “Os britânicos têm sua opinião disse que! em sua opinião! os países da UE deveriam ter mantido forças no Afeganistão pelo menos para garantir esses esforços! observando que pelo menos um hospital financiado internacionalmente em Cabul foi fechado devido a preocupações com a segurança. “Acho que se a UE não ficar lá para obter a segurança de seu Diretório de negócios da Bélgica apoio de ajuda internacional! ela não funcionará sob o regime do Talibã”! disse ela.
O lado da UE: A presidente da Comissão Europeia! Ursula von der Leyen! abordou brevemente as preocupações com a ajuda humanitária na terça-feira! dizendo que as operações da UE estavam “ainda em andamento” no país! mas admitindo que haveria “necessidades significativas adicionais” no futuro e prometendo quase quadruplicar a ajuda humanitária da UE.